


Após mais de 150 anos, o quebra-cabeça de Alice no País das Maravilhas continua sem solução.
Carroll usa a narrativa para zombar do estilo vitoriano de educação. Alice usa palavras longas que não entende porque acha que são importantes. Na escola, o Jabuti de Mentira aprendeu “língua tortuguesa e aguografia” e os “diferentes ramos da Aritmética: ambição, distração, irrisão e enfeamento”.

Alice no País das Maravilhas: histórias fantásticas sobre meninas transcendem o tempo
Em suas jornadas solitárias, as personagens meninas são mais vulneráveis e fracas fisicamente. Apesar de sua impotência em aspectos convencionais, heroínas como Alice e Dorothy são capazes de sobreviver aos perigos representados por pessoas e seres sobrenaturais que possuem vantagens não disponíveis a elas — autoridade adulta e magia, por exemplo.

Por que livros infantis que ensinam diversidade são mais importantes do que nunca?
Quando você pensa na sua infância, do que você se lembra? Para muitas pessoas são aqueles momentos aconchegantes, juntos aos pais ou avós, enquanto eles liam histórias. As histórias de ninar não são apenas finais felizes para o dia ou uma maneira de induzir o sono,...